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Salomé Archer Mendes, natural de Coimbra, licenciada em Direito em 30 de Setembro de 1997, pela Universidade de Direito de Coimbra, foi Auditora do Ministério da Justiça, (Registos e Notariado) entre 1999 e 2002 tendo exercido funções na Conservatória do Registo Civil de Évora, na Conservatória do Registo Predial de Beja e no Cartório Notarial de Évora.
Entre 2002 e 2005 foi adjunta da Conservatória do Registo Civil do Montijo, foi Notária do Cartório Notarial de Salvaterra de Magos e Notária do Cartório Notarial de Alpiarça.
Apesar de ter ingressado na Função Pública com Bom com Distinção tomou posse como Notária Privada do concelho de Benavente, em 11 de Novembro de 2005, exercendo funções notariais/jurídicas com relevância no direito fiscal, comercial e sucessório.
Exerce as suas funções no Cartório Notarial de Benavente localizado na Avenida Dr. Manuel Lopes Almeida 64, em Benavente, sendo fiel depositária do Arquivo Público do Extinto Cartório Notarial Público de Benavente.
Presentemente pode obter aconselhamento e usufruir da segurança jurídica que provém do facto do notário representar o Estado, sendo em nome deste que assegura o controlo da legalidade, adequa a vontade das partes à lei, e dá garantia de autenticidade e fé pública aos atos em que intervém.
Salomé Archer Mendes nasceu em Coimbra, numa família ligada ao Direito. Hoje é notária privada em Benavente e considera-se completamente enraizada no Ribatejo. É fã da tauromaquia e tem nesse meio muitos dos seus clientes. Quando pode apoia as instituições da terra que a acolheu de braços abertos e de onde já não pensa sair.
Para assinalar o Dia da Mulher O MIRANTE não procurou dicas de maquilhagem nem informações sobre aulas práticas de culinária. Fomos procurar exemplos de vida e de trabalho junto de quatro mulheres empresárias da região que arregaçaram as mangas e entraram num mundo onde ainda são os homens que dominam. Não têm medo de arriscar, são focadas em objectivos e determinadas mas por vezes, confessam, têm menos disponibilidade a nível mental e falta-lhes tempo. A justificação que dão é terem mais preocupações que os homens.